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Investir na segurança financeira para seu negócio é fundamental. Contudo, ainda que empresários por todo o Brasil (e pelo mundo) saibam disso, a dificuldade está em saber o que, efetivamente, fazer para garantir o bem-estar financeiro, contábil, fiscal e tributário da empresa.

Diante de uma época como a que vivemos, cheia de incertezas e com a ameaça sanitária e econômica da pandemia do novo Coronavírus, tudo se torna mais difícil. É preciso ter um controle ainda mais assertivo das movimentações da empresa e ter certeza de que o negócio está aproveitando todos os benefícios, facilidades e medidas impostas pelo governo, a fim de suavizar o impacto dessa terrível crise.

Mas, olhando por uma perspectiva mais geral, é preciso investir na segurança financeira para o negócio, já planejando o futuro. Gerir uma empresa, “matando um leão de cada vez” não é nem um pouco seguro. Se você não tem previsibilidade financeira, não possui uma boa gestão de riscos, elencando as principais ameaças à sua empresa e medidas para mitigá-las, fica difícil estar pronto para momentos ruins.

Portanto, pensando em você, nós da Scont trouxemos 5 dicas que te ajudarão a garantir a segurança financeira do negócio, seja diante da pandemia do novo coronavírus, de uma crise futura ou em tempos de estabilidade, quando você quiser estar preparado para tudo.

O que é Segurança Financeira para o negócio

Antes de mais nada, precisamos deixar claro que Segurança Financeira não é apenas ter uma boa quantidade de recursos financeiros disponível para emergências. É, também, estar em conformidade fiscal, contábil e tributária, realizar tarefas de acompanhamento em caráter diário, registrar informações e buscar se aprimorar diariamente.

A segurança financeira é alcançada com um conjunto de medidas e estratégias, que devem ser definidas entre você e seu contador. Nem todas as dicas que preparamos serão úteis para você nesse momento ou possíveis de realizar sozinho; portanto, todo apoio é bem-vindo. Conscientize sua equipe, fale com seu contador e trabalhe de maneira estratégica.

Medidas de segurança financeira para seu negócio

Vamos começar pelo básico, certo?

Controle de Fluxo de Caixa

O controle de Fluxo de Caixa é uma das medidas mais simples, mas também ignoradas. É preciso realizar a tarefa diariamente, a fim de entender para onde vai o dinheiro e de onde ele vem, garantindo um registro preciso das movimentações da conta do negócio, o que permite gerar previsibilidade e maior tranquilidade para suas finanças.

Planejamento Tributário

Compreender o regime tributário ideal para o seu negócio é importante. Não é recomendado escolher o regime tributário sem estudar a fundo as possibilidades que sua empresa pode aproveitar, dependendo da sua classificação. Com um Planejamento Tributário Eficiente, é possível obter uma carga tributária menos onerosa para o negócio, permitindo maior economia com o pagamento de impostos aos quais você não está sujeito.

Recuperação de Crédito Tributário

O planejamento tributário também depende de uma ampla e profunda análise do histórico tributário da empresa. Através disso, é possível diagnosticar o pagamento de impostos a maior; isto é, pagos em excesso pelo seu negócio. Com isso, você e seu contador podem solicitar a recuperação dos valores gastos em forma de créditos tributários, usados para pagar certos impostos, ou dinheiro.

Atenção nas contratações

A segurança financeira para seu negócio depende também da contratação dos seus funcionários. A rotatividade é um dos maiores problemas de qualquer empresa que não possui uma gestão eficiente, tanto de funcionários quanto de ambiente. Por isso, você e seu RH devem estar muito atentos à Gestão de Pessoas, à satisfação dos seus colaboradores e à transparência das informações, tanto para quem está trabalhando na empresa quanto para seus clientes. Ética, transparência e um ambiente de trabalho saudável, que impulsiona o crescimento são elementos fundamentais para qualquer empresa.

Gestão de Fornecedores

De tempos em tempos, é importante realizar a gestão de fornecedores. Avalie se os valores desembolsados pela empresa estão compatíveis com o serviço ou produto que você recebe. Compare com outros fornecedores e explore seu relacionamento com parceiros de longa data. Assim, você pode negociar descontos e condições flexíveis de pagamento.

Essas 5 dicas são bastante simples, mas estabelecem um bom primeiro passo para analisar a situação geral da sua empresa e chegar a medidas ainda mais efetivas para garantir a segurança financeira do seu negócio.

Controlar o estoque de uma empresa é sempre um grande desafio, não importa o porte do negócio. E qualquer erro pode acarretar situações críticas e sérios impactos financeiros. Para evitar que essa situação desagradável, separamos aqui algumas dicas de controle de estoque.

Antes de começar, precisamos deixar uma informação bem clara. Toda empresa que trabalha com vendas, seja ela pequena, média ou grande, precisa ter um boa gestão de controle de estoque.

A falta desse controle afeta não somente a parte logística, como também pode gerar equívocos para a área de venda e prejuízo financeiro.

Por isso, separamos aqui os 5 erros mais comuns na gestão de estoque de uma empresa e que você nunca deve cometer. Avalie cada uma delas e analise se é a sua realidade. Caso identifique algum erro que está cometendo, esteja pronto para solucionar o problema!

Deixar o inventário desatualizado e não ter controle sobre o tempo de entrada e saída dos produtos

Fazer o inventário de estoque é ter o controle da quantidade total de produtos em estoque e saber o valor somado de capital aos itens. Estejam eles em ambiente interno ou armazenados junto aos fornecedores.

Não realizar, periodicamente, este inventário pode resultar no fracasso da sua empresa. E não é exagero!

A falta de controle em relação aos produtos disponíveis para a comercialização pode acarretar uma visão distorcida do estoque. Como consequência, levar a compras desnecessárias ou a perda de uma venda por não possuir determinado item armazenado.

Quando o inventário é realizado adequadamente, é possível saber quando determinado item entrou no seu estoque e, quanto tempo, em média, levou para sair. Essas informações revelam o ciclo de vida dos produtos, ditando quais possuem menos saída e quais precisam de reposição constante. Além disso, permite identificar a necessidade de providenciar ações efetivas para fazer o estoque girar.

Ter um inventário atualizado também ajuda a saber quanto do capital de giro de está comprometido e quanto está disponível para quitar os compromissos rotineiros.

Não integrar o estoque com o setor comercial e de compras

A falta de comunicação e integração entre os setores prejudica o controle de estoque, consequentemente, o planejamento de compras.

Sem uma visão clara sobre o volume de vendas e demanda de cada produto fica difícil providenciar o reabastecimento para atender a procura. Ou mesmo identificar a necessidade de suspender a compra de determinado item, por excesso em estoque.

O trabalho integrado permite maior eficiência na previsão de demanda, controle de sazonalidade e gestão de compras. Contribuindo significativamente para a redução de despesas e prejuízos.

Desorganização e falta de categorização dos produtos

A bagunça atrapalha o controle acurado dos produtos do estoque, além de dificultar encontrar determinado item, atrapalhando a logística.

Por isso, uma das principais dicas de controle de estoque é: mantenha o local bem arrumado. E, de preferência, faça a categorização dos produtos.

Comece separando os produtos por áreas. Dentro de cada área, organize os itens de forma mais específica. E, para tornar o ambiente ainda mais organizado e prático, crie um mapa da área de estoque, com as especificações do que será encontrado em cada local. 

Fazer controle de estoque manual

Apesar de toda tecnologia que temos hoje a nosso dispor, ainda é muito comum encontrar empresas que realizam a gestão de estoque de forma manual. Especialmente em pequenas e médias empresas

O problema é que cadernos de anotações, agenda e planilhas são métodos que aumentam, consideravelmente, as chances de acontecer equívocos no registro ou uma perda de dado.

Hoje em dia, existem diversas opções de software de gestão e plataformas digitais que automatiza o controle de estoque, deixando os dados acessíveis para todas as áreas. Alguns, inclusive são gratuitos.

Apostar na tecnologia permite maior agilidade, segurança e assertividade no processo.

Falta de segurança

O estoque é um local que armazena não somente os produtos empilhados, como abriga praticamente todo o capital da empresa. Apesar disso, investir em uma sistema de segurança para o estoque é uma prática bastante negligenciada.

Em decorrência deste erro, roubos, furtos ou acidentes podem gerar enormes prejuízos para o negócio.

Uma das formas de contornar o problema é instalar câmeras de segurança para monitorar a área. Ou mesmo restringir o acesso apenas para profissionais autorizados e treinados. 

Lembre-se que o estoque é o coração do seu negócio se ele não for bem cuidado, poderá acarretar problemas graves. Desde o atraso no pagamento de fornecedores, atendimento ruim ao cliente à dificuldade de aumentar o lucro.

Colocando essas dicas de controle de estoque em prática sua empresa conseguirá atingir uma lucratividade cada vez maior em suas atividades!

Ficou com alguma dúvida? Deixe o seu comentário!

Algumas dicas para negociar com fornecedores sempre vão bem, não é mesmo?

A negociação com os fornecedores pode se mostrar como um desafio, mas também são oportunidades perfeitas para testar suas habilidades de negociação e melhorá-las. Por isso, separamos algumas dicas valiosas para você, que farão a diferença na hora de negociar um preço melhor.

Antes de começarmos, porém, você precisa ter em mente que os resultados não chegam da noite para o dia. É uma questão de relacionamento, algo que você deve criar e fortalecer com seus fornecedores. Por isso, seja fiel a eles, e eles deverão ser fiéis a você em retorno. Esse é um dos fundamentos básicos da relação entre cliente e fornecedor, e quando não é algo mútuo, é hora de buscar um novo fornecedor.

Contudo, não basta se guiar apenas por preços mais baixos. Tenha em mente que a escolha de um novo fornecedor não pode, em hipótese alguma, afetar seus consumidores de forma negativa. É preciso que você encontre uma relação custo-benefício positiva!

Dicas sobre como negociar com fornecedores

1 – Invista no relacionamento a longo prazo

A negociação com fornecedores deve acontecer para beneficiar sua empresa. Porém, para isso acontecer o fornecedor precisa ceder de alguma forma, seja para oferecer um desconto ou uma quantidade maior por um preço menor.

É importante ter em mente que você não está se referindo apenas a uma empresa, mas também a uma pessoa. Por isso, é uma boa ideia se aproximar do representante da empresa. Torne-se um cliente, compre com recorrência e você dificilmente será ignorado.

2 – Tenha opções

Começar uma negociação sem ter um plano B é uma péssima ideia. Para você negociar com fornecedores e obter preços melhores, é necessário ter opções! 

Apresente sua proposta para o fornecedor, descubra se o interesse da empresa que fornece produtos ou serviços a você condiz com o seu interesse de compra. Se sim, sucesso! Se não, tente não insistir demais. Mostre que você tem outras opções e diga que irá comprar de outra pessoa desta vez.

Sempre preze pela educação e pelo respeito. Livre-se das emoções e mostre que não é uma questão pessoal. São negócios!

3 – Não passe dos limites

Você precisa conhecer os limites do bom senso. Não faz sentido pedir por prazos e preços irreais, que coloquem o fornecedor em uma desvantagem absurda somente para atender o seu pedido. Ao invés de apresentar uma proposta logo de cara, solicite que o fornecedor apresente a proposta dele. Isso abre margem para que ele defina uma série de elementos disponíveis e te dê a munição necessária para encontrar algo ainda mais vantajoso.

Agora que você aprendeu essas dicas de negociação, que tal conhecer outros conteúdos que podem ajudar sua empresa de diferentes formas? O nosso blog está recheado de artigos voltados para diferentes segmentos. Confira!

Em caso de dúvidas, entre em contato conosco! A Scont é uma Contabilidade em Brasília. Somos especialistas em alavancar negócios como o seu.

A contratação de funcionários é algo que levanta muitas dúvidas para empresários. Afinal, vale a pena contratar CLT ou PJ? Quais as diferenças? O que pode e o que não pode?

Essas e outras perguntas serão respondidas no artigo da semana, que nós da Scont preparamos para você!

Contratar um novo funcionário pode se mostrar como um verdadeiro desafio. Questões como a personalidade, o comportamento, o desempenho, as qualificações, a experiência e o histórico – tanto pessoal quanto profissional – devem ser cautelosamente estudadas.

É preciso ter certeza de que o novo funcionário será uma parte da equipe e conseguirá integrar a empresa sem maiores dificuldades. O grande “xis da questão”, porém, muitas vezes não está aí. A análise de tais elementos pode ser realizada por um bom profissional de Recursos Humanos.

Contratar CLT ou PJ? Qual vale mais a pena?

Mas, e quanto à contratação? Saber qual tipo de profissional contratar também é muito importante, e pode fazer toda a diferença, principalmente quando a empresa está em um momento financeiramente delicado, mas precisa de adições ao quadro de colaboradores.

Contratação CLT

Contratar um funcionário CLT envolve muitos custos. É preciso treinar o colaborador, garantir que ele se integre à equipe, assinar a carteira de trabalho e, quando ele é demitido, os custos com rescisão e a multa do FGTS podem custar bastante.

Se o processo de contratação possui erros, então, é capaz de que você tenha uma alta rotatividade, elevando ainda mais os custos de admissão e demissão.

Contratação PJ

Agora, a contratação de PJs, apesar de não apresentar desafios como esses, visto que você estará lidando com profissionais com experiência, uma empresa aberta e sem ligação direta com a sua empresa, enfrenta outros problemas.

Contratar um PJ é algo que requer muita confiança de ambas as partes. A empresa contratante precisa ter em mente que o PJ não pode ter relação de trabalho, e por isso, terá mais de um cliente. Isso significa que o empresário não poderá contar exclusivamente com aquela pessoa o dia todo, já que ela estará atendendo a outras solicitações.

Entretanto, mesmo assim, o custo de aquisição de um PJ é bem mais baixo do que de um funcionário CLT, visto que em tese, ele pode fazer mais por menos, possui mais clientes e, ainda em teoria, pode trabalhar em qualquer lugar, dependendo da sua função.

Escolhendo a melhor opção para sua empresa

É preciso verificar qual a real necessidade da sua empresa. Você precisa de um funcionário 100% dedicado a isso, e não pode, em hipótese alguma terceirizar o serviço?

Se a resposta for sim, você deverá contratar um funcionário CLT. Caso contrário, pode recorrer a freelancers e empresas prestadoras de serviços.

A terceirização de serviços é algo muito interessante e pode render bons frutos para sua empresa, que pode investir as economias em melhorias e outras bonificações para os funcionários que realmente fazem parte da empresa.

Seja qual for a necessidade do seu negócio em relação à contratação de funcionários, saiba que a Scont tem dicas para todas as áreas da sua gestão.

Que tal conhecer outros conteúdos que podem ajudar sua empresa de diferentes formas? O nosso blog está recheado de artigos voltados para diferentes segmentos. Confira!

Em caso de dúvidas, entre em contato conosco! A Scont é uma Contabilidade em Brasília. Somos especialistas em alavancar negócios como o seu.