1 – Um bom atendimento faz a diferença

O atendimento é o responsável por converter uma intenção de compra em um negócio concreto. Um bom atendimento sabe identificar essa oportunidade e, mais do que isso, sabe despertar o interesse do cliente para concretizar a venda.

Converse com seu cliente, seja atencioso e o envolva para um processo de compra agradável e completo.

2 – Equipe estruturada

Em datas festivas é comum ver lojas abarrotadas de pessoas e, em momento assim, não há nada mais estressante do que uma equipe em desfalque na hora de intenso movimento. Portanto, certifique-se de ter uma equipe completa e bem estruturada para receber seus clientes e orientá-los na hora da compra.

3 – Saiba se comunicar

De nada adianta divulgar a sua empresa se você não está pronto para atender o cliente. Estude as mídias sociais como Facebook, Twitter e Instagram, experimente novos formatos, interaja com seu público e explore o atendimento online. Em caso de dificuldades, procure um especialista em redes sociais para o auxiliar.

4 – Diversifique seu portfólio de mercadorias

Experimente trabalhar com produtos de segmentos diferentes, afinal, ter à disposição produtos diversificados permite mais opções interessantes aos clientes, evitando que a venda se perca.

5 – Atenção ao estoque

Realizar um controle de estoque efetivo faz parte do cotidiano de uma empresa, e, um bom gestor precisa saber a quantia exata para manter seu estoque ideal. Isso porque mercadorias excedentes, além de ocuparem muito espaço e ficarem suscetíveis a danos e perdas, representam dinheiro parado. Saber quais produtos faltam, os fornecedores com têm os melhores preços e oferecer as melhores formas de pagamento, faz com que seja possível evitar faltas ou sobrecarga no estoque.

6 – Promoções

Realizar uma promoção de vendas pode ser uma excelente oportunidade para aumentar o fluxo de clientes e, consequentemente, os lucros. É preciso muito planejamento para que uma promoção de vendas seja bem-sucedida. Portanto, analise o custo dos produtos e as melhores maneiras de realizar a promoção sem desvalorizar a mercadoria.

7 – Ofereça um diferencial

Empresas que acham que já sabem o que cliente quer estão dando um passo em falso. O cliente é o termômetro de como anda o seu negócio e, o que ele deseja, pode ser a chance de mostrar do que sua empresa é capaz. Em vez de ignorar as exigências e necessidades do cliente, que tal surpreendê-lo?

8 – PDV Informatizado

Um Ponto de Venda informatizado otimiza o processo de compra e economiza em equipamentos. Com ele, é possível buscar o cadastro do produto através de leitura de códigos de barras, nome do produto ou código do produto, tornando o processo de venda da sua loja mais simples, dinâmico e seguro.

9 – Utilize um sistema de gestão

Por último, nossa maior dica: utilize um sistema de gestão empresarial comercial. Uma das maiores dificuldades em um comércio é, justamente, a sua administração, que engloba o setor contábil, comercial, técnico, setor de gestão de pessoas, executivo, entre outros.

Uma empresa bem cuidada necessita de um controle de caixa eficiente, acompanhamento das movimentações financeiras e o monitoramento do capital de giro da loja, além do trabalho de investimento e capacitação no capital humano da empresa para retenção de talentos e aumento da produtividade.

Ter um Sistema de Fluxo de Caixa em pleno funcionamento na sua empresa é algo bastante benéfico. Através disso, você poderá impulsionar a sua gestão, automatizando tarefas mais rotineiras e burocráticas, para que o seu foco seja onde realmente importa: tarefas estratégicas.

Não dá para sustentar uma empresa sem realizar o Controle de Fluxo de Caixa. É como trabalhar no escuro e torcer pelo melhor. Mas, apesar disso ser sabido por muitos, senão todos os empresários, nem todos compreendem como funciona um sistema de gestão.

Como funciona um sistema de gestão?

A utilização de um sistema de gestão de fluxo de caixa torna mais fácil e produtiva a análise e o monitoramento das operações financeiras da empresa. Por isso, o nível da organização aumenta. A tomada de decisões se torna mais estratégica e os custos são reduzidos.

O sistema de gestão que possibilita a realização do fluxo de caixa de maneira automática permite trabalhar com base em dados totalmente precisos.

Realizar o fluxo de caixa por conta própria é arriscado, cansativo e trabalhoso. Os dados podem estar incorretos e comprometer toda a gestão do negócio. Utilizar um software, porém, evita esse tipo de problema.

Melhoria nos indicadores de organização
A organização aumenta consideravelmente, pois fica mais fácil analisar as movimentações financeiras e compreender o estado real do departamento financeiro. É possível conhecer os custos desnecessários, os setores que demandam melhorias e investimentos mais avançados.

Tomada de decisões otimizada
Ter mais controle sobre o que está acontecendo na empresa é ótimo. Mas, isso não é tudo. Um sistema de gestão permite ao empresário ter previsibilidade em relação ao futuro da empresa. A gestão de riscos se torna possível, o que possibilita uma melhor gestão de prazos, datas de vencimento e cenários a serem explorados pelo negócio.

A rotina do negócio se torna mais prática e menos burocrática. Os funcionários podem focar nas suas tarefas e até mesmo desenvolver uma abordagem mais estratégica. Ao invés de utilizar a força de trabalho para realizar funções mais simples, seus colaboradores podem se tornar peças ainda mais importantes para o desenvolvimento da sua empresa.

Não basta ter um bom sistema de gestão, porém. É preciso ter a contabilidade em dia e estar em conformidade com suas obrigações fiscais, contábeis e tributárias. Caso contrário, nem mesmo o melhor sistema poderá auxiliar a sua gestão.

Que tal começar a ter uma vida empresarial mais tranquila e uma rotina mais assertiva? Nós, da Scont, estamos aqui para ajudar. Entre em contato conosco e saiba o que podemos fazer pelo seu negócio.

 

Quem precisa de Alvará de Funcionamento?

Todo estabelecimento comercial, industrial, de prestação de serviços ou de entidades associativas precisa funcionar com prévia licença do Município.

Ou seja, qualquer negócio que seja aberto à circulação do público necessita dessa autorização dada pelo Poder Público Municipal.

Isso inclui desde salões de festa, farmácias, teatros, cinemas, bares, lanchonetes, restaurantes, salões de beleza e muito mais. Além disso, fábricas, estádios, oficinas mecânicas e outros também entram nessa lista.

Variações do alvará

Existem quatro variações específicas de alvará de funcionamento, a depender da atividade da empresa. São elas:

  • Auto de Licença de Funcionamento (ALF): vale para imóveis não residenciais, com instalação de atividades comerciais, industriais ou de serviços;
  • Auto de Licença de Funcionamento Condicionado (ALF-C): em casos de edificações ainda irregulares ou inscritas no Cadastro Informativo Municipal. Vale para imóveis com área total construída de 1500 m2 a 5000 m2;
  • Alvará de Funcionamento de Local de Reunião (ALF): solicitado para todos os locais que tenham reunião de público. Ou seja, bares, restaurantes, cinemas e similares, que tenham capacidade de lotação igual ou superior a 250 pessoas;
  • Alvará de Autorização para Eventos Públicos e Temporários: para locais onde haja eventos públicos e temporários para mais de 250 pessoas, seja em imóveis públicos ou privados.

Riscos de não ter um Alvará de Funcionamento

Se em uma vistoria é constatado que o estabelecimento não tem Alvará, o dono do negócio tem 30 dias para providenciá-lo. Caso contrário, é cobrada uma multa de mais de 2 mil reais.

Nessas circunstâncias, o negócio pode até ser fechado definitivamente e acarretar no cancelamento do seu registro profissional. Pode também haver a apreensão de bens, mercadorias e cancelamento do registro profissional do empresário, dependendo da atividade exercida.

Licenças de funcionamento

Primeiramente, para validar o Alvará de Funcionamento, é necessário obter uma série de licenças. Essas licenças, podem envolver a Prefeitura, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária entre outras. Tudo depende do grau de complexidade do seu negócio.

Tipos de licenças:

  • Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB): É feita pelo Corpo de Bombeiros, onde é verificado as normas de segurança do local. Todas os tipos de empresas devem obter essa licença.
  • Licença Ambiental: O órgão expedidor são órgãos municipais e estaduais do meio ambiente e Ibama. Deve ser obtidos por empresas como indústrias metalúrgica, mecânica, de material de transporte, têxtil, de vestuário, de calçados, de madeira, química, de produtos alimentares de bebidas, obras civis, turismo, atividades agropecuárias entre outras.
  • Licença Sanitária: Envolve órgãos municipais, estaduais e federais de vigilância sanitária (ANVISA). Deve ser obtido por empresas que atuam em setores de alimentos, cosméticos, produtos para higiene e perfumes, medicamentos e/oi insumos farmacêuticos, saneantes e produtos para saúde
  • Registro de produtos químicos controlados: Polícia Federal. atividades relacionadas por produtos controlados ( a lista é composta por 146 produtos)
  • Produtos de origem animal: A licença deve ser obtida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. É necessário para empresas que produzem produtos de origem animal, principalmente para consumo humano e comercializados entre estados ou internacionalmente.

Saiba que, quem tem um negócio considerado de alto risco, precisa renovar o Alvará de Funcionamento com certa frequência.

Documentos necessários

Para obter o Alvará de Funcionamento, você deve ter os seguintes documentos:

  • Planta do imóvel onde você pretende abrir seu negócio;
  • Cópia do recibo do IPTU pago;
  • CPF e RG, originais ou cópias, da pessoa responsável pelo negócio;
  • Cadastro do Contribuinte Mobiliário, ou CCM, obtido na Secretaria das Finanças;
  • O Setor, Quadra e Lote – também chamado de SQL – do imóvel;
  • Declaração de atividade: para quê você usará o imóvel e qual área será destinada aos consumidores;
  • Certificado de conclusão de imóvel recém-construído.

Como solicitar o Alvará de Funcionamento?

Como dito anteriormente, o Alvará de Funcionamento é emitido pela Prefeitura Municipal ou outro órgão governamental municipal. É preciso comprovar que a sua empresa reúne todas as condições exigidas por lei.

Cada Prefeitura tem suas condições específicas, mas em São Paulo e em muitas outras cidades, o pedido do Alvará pode ser feito pela internet. Outras exigem o comparecimento até a que prefeitura ou uma divisão específica dela.

Além disso, cada atividade demanda certo tipo de alvará, por isso é necessário verificar se a atividade escolhida está representada no registro por um código CNAE de atividades econômicas, e é permitida no endereço escolhido.

Saiba que, caso o imóvel seja alugado, é possível que ele já tenha um Alvará.

Alvará para MEI

Para quem é Microempreendedor, um alvará provisório é emitido logo após o término do cadastro para MEI no Portal do Empreendedor, e dependendo da cidade, é gratuito. Em alguns locais a isenção de taxas ocorre apenas durante um ano após a expedição do alvará. Após esse período, pode vir a ser cobrada uma taxa anual que varia conforme o tipo de atividade.

Esse alvará deve estar regularizado em até 180 dias após a formalização. Se até o final do prazo estipulado, não houver manifestação de algum órgão da prefeitura questionando a validade do alvará ou apontando irregularidades nele, o documento se torna definitivo.

Segunda via do alvará

Em caso de perda do Alvará original ou se houver reformas que modifiquem a planta do imóvel, é necessário solicitar outra via ou renovar o alvará. Para isso, é preciso acessar o site da Prefeitura da sua cidade ou consultá-la presencialmente.

Ser MEI tem muitas vantagens. A baixa tributação e os benefícios oferecidos são bastante atraentes para quem deseja empreender, mas quais são os benefícios e direitos previdenciários que o MEI tem direito?

Lembrando que para ser MEI, no entanto, é necessário cumprir certas obrigações.      Uma delas é o pagamento mensal da guia de recolhimento do DAS.

Esta mensalidade, por sua vez, é calculada de modo correspondente a 5% do limite mensal do salário mínimo, atualmente de R$ 1.045,00.

Quando você é MEI, há benefícios e direitos dos quais poderá usufruir; são eles:

  • auxílio-maternidade (ou salário-maternidade): necessários 10 meses de contribuição, a contar a partir do primeiro pagamento
  • afastamento remunerado por problemas de saúde (auxílio-doença): necessários 12 meses de contribuição, a contar a partir do primeiro pagamento
  • isenção de impostos federais: IR, PIS, Cofins, IPI, CSLL
  • pensão por morte (dependentes): óbito após mínimo de 18 meses de contribuição
  • auxílio-reclusão (dependentes): prisão após mínimo de 18 meses de contribuição
  • pensão entre 3 anos e  vitalícia (dependentes): quando o casamento ocorreu anteriormente a dois anos antes do falecimento, devendo o MEI ter contribuído      no mínimo 18 meses
  • aposentadoria: por idade ou invalidez e tempo de contribuição

Contudo, vale ressaltar que a aposentadoria por tempo de contribuição tem outras regras – falaremos mais sobre isto logo abaixo.

Aposentadoria para microempreendedor

Agora que você entendeu quais são os direitos do MEI, explicaremos mais especificamente os tipos de aposentadoria, por idade ou invalidez, e como funciona a questão do tempo de contribuição.

Além disso, falaremos também sobre os requisitos e critérios para ter acesso a esses direitos. Confira!

Aposentadoria MEI INSS por idade ou invalidez

Para o MEI se aposentar por idade ou invalidez, deverá cumprir os seguintes requisitos:

  • idades mínimas de 60 anos para mulheres e 65 para homens;
  • ter contribuído  no mínimo por 15 anos, o equivalente a 180 meses;
  • para aposentadoria por invalidez que não se encaixa  em      acidente de trabalho, há prazo de carência de 12 meses;
  • no entanto, em casos de acidente de trabalho, não existe prazo;
  • contribuições anteriores ao MEI são acumuladas para a concessão do benefício;
  • o MEI que atua em outra profissão deverá contribuir para a previdência nas duas atividades;
  • MEIs já aposentados (por idade ou tempo de contribuição) devem contribuir mensalmente, sem direito a  isenção.

Obs.: no caso de o aposentado por invalidez se registrar como MEI, este perderá o benefício (por presumir-se que já estar apto ao trabalho).

Aposentadoria MEI por tempo de contribuição

Como foi possível perceber, para o MEI se aposentar é necessário ser por idade ou invalidez, desde que cumpra os requisitos básicos para tal.

Mas resta a questão: e quanto à aposentadoria por tempo de contribuição?

Por tempo de contribuição o MEI não tem direito à aposentadoria, ou seja, se ele      contribuir por 15 anos e não estiver dentro da faixa etária, não terá direito ao benefício.

Entretanto, a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) pode conceder o benefício parcial ou integral ao MEI desde que ele complete a contribuição mensal (que é de 5% do salário mínimo) com mais 15% em relação ao salário mínimo, ou seja, a contribuição deverá ser de 20%.

Também será necessário completar 11% referentes à alíquota custeada anteriormente ao período da formalização como MEI e mais 9% do salário mínimo.

Ou seja, para se aposentar por tempo de contribuição é preciso realizar contribuição complementar mensal com juros moratórios. Este processo deve ser realizado diretamente em uma agência do INSS.

Valor do benefício

Entendido como funciona a aposentadoria do MEI INSS e seus direitos e benefícios, resta uma dúvida importante: quanto, afinal, o MEI recebe na aposentadoria?

O benefício previsto para o MEI na aposentadoria é de 1 salário mínimo. Como atualmente o salário mínimo está fixado em R$ 1.045,00, este valor, portanto, é o recebível do aposentado pelo MEI INSS.

Para que a quantia seja superior a este valor, o MEI deve exercer outra atividade em paralelo e contribuir pelos dois exercícios, o que também soma no tempo de contribuição para a concessão do benefício.

1. Aposentadoria
Para se aposentar, o microempreendedor individual tem que ter, no mínimo, 15 anos de contribuição no INSS e 60 anos de idade, se for mulher, ou 65 anos se for homem. Quanto ao valor, o pagamento das guias (se feito de maneira regular) assegura a aposentadoria com um salário-mínimo.

Existe, no entanto, a oportunidade de desfrutar de uma renda mensal bem maior. Para que isso aconteça, a quantia paga ao INSS — isto é, a contribuição periódica — tem que ser maior ou proporcional ao valor que você pretende receber de aposentadoria. A fórmula nesse caso é a seguinte:

(salário almejado – salário-mínimo nacional) x 20% = contribuição mensal

Por outro lado, é preciso ressaltar que o MEI não garante esse benefício por conta do período de colaboração. Então, para conseguir se aposentar sem problemas, é necessário que o microempreendedor tenha contribuído 15% a cima do valor do salário-mínimo vigente.

Há, ainda, outro aspecto importante nesse tópico: a inatividade por invalidez. Para casos como esse, é fundamental que o contribuinte tenha efetuado o pagamento das guias dos últimos 12 meses, no mínimo. Em situações de acidente de qualquer tipo ou acometimento de doença determinada por lei, o período que citamos não é considerado.

2. Auxílio-maternidade
A microempresária que ficar grávida deterá o direito do salário-maternidade assim como qualquer mulher que trabalhe com a carteira assinada.

Para que isso aconteça, basta que seja feita a solicitação do benefício por meio do site da Previdência Social. O pagamento é feito pelo próprio INSS, e a contribuição feita durante esse tempo é descontada automaticamente no valor do benefício, sem burocracia.

Para usufruir desse direito, porém, o indivíduo terá de colaborar/pagar com a previdência social por, no mínimo, 10 meses. Outra informação relevante (e que muitos desconhecem) é que esse direito não é resguardado apenas a mulheres. Hoje, homens também têm o direito de solicitá-lo, para fins de adoção.

3. Afastamento por problema de saúde
De fato, uma das principais preocupações de profissionais autônomos que trabalham fora da formalidade são os efeitos financeiros que um afastamento por doença pode causar. Afinal de contas, como é possível trabalhar para garantir o sustento se você não tem condições de saúde para exercer suas funções rotineiras?

Quanto a isso, se optar por legalizar o seu negócio como MEI, o microempresário terá a segurança de se afastar para realizar o tratamento necessário, e com a vantagem de receber 1 salário-mínimo nacional, remunerado pela Previdência Social.

Para garantir esse direito, o profissional precisa fazer a devida solicitação, agendar um horário no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e comparecer ao local indicado portando um exame pericial que comprove tal necessidade do auxílio-doença.

4. Pensão por morte
Nessa situação, o auxílio é direcionado à família do profissional — na maioria das vezes, o seu cônjuge — que recebe a pensão de forma direta. Esse direito, no entanto, também só é valido se as contribuições mensais estiverem todas em dia.

Além disso, existem alguns critérios referentes ao período de pagamento desse direito do MEI. Veja:

4 meses de duração, a contar da data de morte — o valor da pensão é pago ao cônjuge caso o falecimento ocorra sem que o microempreendedor tenha concretizado 18 contribuições mensais para a Previdência Social;
período mutável em conformidade com a idade do segurado — o tempo para recebimento da pensão pode mudar de acordo com a idade do empresário. Existe uma classificação pré-determinada para menores de 21 anos e para segurados com 44 anos ou mais. Em via de regra, a duração máxima do recebimento é de 3 anos.
5. Auxílio-reclusão
Esse é outro dos direitos do MEI que é direcionado aos seus familiares, e assim como os demais, só pode ser usufruído mediante ao pagamento em dia das contribuições. Outro detalhe importante: no caso de o microempreendedor ser preso, em regime semiaberto ou fechado, o auxílio-reclusão pode ser solicitado por sua família mesmo que a sentença do processo ainda não tenha saído.

Controlar o estoque de uma empresa é sempre um grande desafio, não importa o porte do negócio. E qualquer erro pode acarretar situações críticas e sérios impactos financeiros. Para evitar que essa situação desagradável, separamos aqui algumas dicas de controle de estoque.

Antes de começar, precisamos deixar uma informação bem clara. Toda empresa que trabalha com vendas, seja ela pequena, média ou grande, precisa ter um boa gestão de controle de estoque.

A falta desse controle afeta não somente a parte logística, como também pode gerar equívocos para a área de venda e prejuízo financeiro.

Por isso, separamos aqui os 5 erros mais comuns na gestão de estoque de uma empresa e que você nunca deve cometer. Avalie cada uma delas e analise se é a sua realidade. Caso identifique algum erro que está cometendo, esteja pronto para solucionar o problema!

Deixar o inventário desatualizado e não ter controle sobre o tempo de entrada e saída dos produtos

Fazer o inventário de estoque é ter o controle da quantidade total de produtos em estoque e saber o valor somado de capital aos itens. Estejam eles em ambiente interno ou armazenados junto aos fornecedores.

Não realizar, periodicamente, este inventário pode resultar no fracasso da sua empresa. E não é exagero!

A falta de controle em relação aos produtos disponíveis para a comercialização pode acarretar uma visão distorcida do estoque. Como consequência, levar a compras desnecessárias ou a perda de uma venda por não possuir determinado item armazenado.

Quando o inventário é realizado adequadamente, é possível saber quando determinado item entrou no seu estoque e, quanto tempo, em média, levou para sair. Essas informações revelam o ciclo de vida dos produtos, ditando quais possuem menos saída e quais precisam de reposição constante. Além disso, permite identificar a necessidade de providenciar ações efetivas para fazer o estoque girar.

Ter um inventário atualizado também ajuda a saber quanto do capital de giro de está comprometido e quanto está disponível para quitar os compromissos rotineiros.

Não integrar o estoque com o setor comercial e de compras

A falta de comunicação e integração entre os setores prejudica o controle de estoque, consequentemente, o planejamento de compras.

Sem uma visão clara sobre o volume de vendas e demanda de cada produto fica difícil providenciar o reabastecimento para atender a procura. Ou mesmo identificar a necessidade de suspender a compra de determinado item, por excesso em estoque.

O trabalho integrado permite maior eficiência na previsão de demanda, controle de sazonalidade e gestão de compras. Contribuindo significativamente para a redução de despesas e prejuízos.

Desorganização e falta de categorização dos produtos

A bagunça atrapalha o controle acurado dos produtos do estoque, além de dificultar encontrar determinado item, atrapalhando a logística.

Por isso, uma das principais dicas de controle de estoque é: mantenha o local bem arrumado. E, de preferência, faça a categorização dos produtos.

Comece separando os produtos por áreas. Dentro de cada área, organize os itens de forma mais específica. E, para tornar o ambiente ainda mais organizado e prático, crie um mapa da área de estoque, com as especificações do que será encontrado em cada local. 

Fazer controle de estoque manual

Apesar de toda tecnologia que temos hoje a nosso dispor, ainda é muito comum encontrar empresas que realizam a gestão de estoque de forma manual. Especialmente em pequenas e médias empresas

O problema é que cadernos de anotações, agenda e planilhas são métodos que aumentam, consideravelmente, as chances de acontecer equívocos no registro ou uma perda de dado.

Hoje em dia, existem diversas opções de software de gestão e plataformas digitais que automatiza o controle de estoque, deixando os dados acessíveis para todas as áreas. Alguns, inclusive são gratuitos.

Apostar na tecnologia permite maior agilidade, segurança e assertividade no processo.

Falta de segurança

O estoque é um local que armazena não somente os produtos empilhados, como abriga praticamente todo o capital da empresa. Apesar disso, investir em uma sistema de segurança para o estoque é uma prática bastante negligenciada.

Em decorrência deste erro, roubos, furtos ou acidentes podem gerar enormes prejuízos para o negócio.

Uma das formas de contornar o problema é instalar câmeras de segurança para monitorar a área. Ou mesmo restringir o acesso apenas para profissionais autorizados e treinados. 

Lembre-se que o estoque é o coração do seu negócio se ele não for bem cuidado, poderá acarretar problemas graves. Desde o atraso no pagamento de fornecedores, atendimento ruim ao cliente à dificuldade de aumentar o lucro.

Colocando essas dicas de controle de estoque em prática sua empresa conseguirá atingir uma lucratividade cada vez maior em suas atividades!

Ficou com alguma dúvida? Deixe o seu comentário!

A contratação de funcionários é algo que levanta muitas dúvidas para empresários. Afinal, vale a pena contratar CLT ou PJ? Quais as diferenças? O que pode e o que não pode?

Essas e outras perguntas serão respondidas no artigo da semana, que nós da Scont preparamos para você!

Contratar um novo funcionário pode se mostrar como um verdadeiro desafio. Questões como a personalidade, o comportamento, o desempenho, as qualificações, a experiência e o histórico – tanto pessoal quanto profissional – devem ser cautelosamente estudadas.

É preciso ter certeza de que o novo funcionário será uma parte da equipe e conseguirá integrar a empresa sem maiores dificuldades. O grande “xis da questão”, porém, muitas vezes não está aí. A análise de tais elementos pode ser realizada por um bom profissional de Recursos Humanos.

Contratar CLT ou PJ? Qual vale mais a pena?

Mas, e quanto à contratação? Saber qual tipo de profissional contratar também é muito importante, e pode fazer toda a diferença, principalmente quando a empresa está em um momento financeiramente delicado, mas precisa de adições ao quadro de colaboradores.

Contratação CLT

Contratar um funcionário CLT envolve muitos custos. É preciso treinar o colaborador, garantir que ele se integre à equipe, assinar a carteira de trabalho e, quando ele é demitido, os custos com rescisão e a multa do FGTS podem custar bastante.

Se o processo de contratação possui erros, então, é capaz de que você tenha uma alta rotatividade, elevando ainda mais os custos de admissão e demissão.

Contratação PJ

Agora, a contratação de PJs, apesar de não apresentar desafios como esses, visto que você estará lidando com profissionais com experiência, uma empresa aberta e sem ligação direta com a sua empresa, enfrenta outros problemas.

Contratar um PJ é algo que requer muita confiança de ambas as partes. A empresa contratante precisa ter em mente que o PJ não pode ter relação de trabalho, e por isso, terá mais de um cliente. Isso significa que o empresário não poderá contar exclusivamente com aquela pessoa o dia todo, já que ela estará atendendo a outras solicitações.

Entretanto, mesmo assim, o custo de aquisição de um PJ é bem mais baixo do que de um funcionário CLT, visto que em tese, ele pode fazer mais por menos, possui mais clientes e, ainda em teoria, pode trabalhar em qualquer lugar, dependendo da sua função.

Escolhendo a melhor opção para sua empresa

É preciso verificar qual a real necessidade da sua empresa. Você precisa de um funcionário 100% dedicado a isso, e não pode, em hipótese alguma terceirizar o serviço?

Se a resposta for sim, você deverá contratar um funcionário CLT. Caso contrário, pode recorrer a freelancers e empresas prestadoras de serviços.

A terceirização de serviços é algo muito interessante e pode render bons frutos para sua empresa, que pode investir as economias em melhorias e outras bonificações para os funcionários que realmente fazem parte da empresa.

Seja qual for a necessidade do seu negócio em relação à contratação de funcionários, saiba que a Scont tem dicas para todas as áreas da sua gestão.

Que tal conhecer outros conteúdos que podem ajudar sua empresa de diferentes formas? O nosso blog está recheado de artigos voltados para diferentes segmentos. Confira!

Em caso de dúvidas, entre em contato conosco! A Scont é uma Contabilidade em Brasília. Somos especialistas em alavancar negócios como o seu.